dimanche 18 janvier 2009

INFABILIDADE DA IGREJA E DO PAPA

A doutrina da infalibilidade do papa foi definida pela Igreja Católica Romana no ano 1870

O texto abaixo foi extraido do site:
http://danielportela.blogspot.com/2006/09/o-infalvel-papa.html
cujo autor foi Daniel Portela, publiquei-a porque suas perguntas sobrea mentira da Infabilidade papal é perntinente.





O Infalível Papa

Algo realmente bizarro aconteceu. Os muçulmanos reagiram com violência (pasmem) em protesto a citação que o Papa Bento XVI fez do imperador Bizantino, Manuel II Paleologus, dizendo que o Islamismo era uma fé violenta. Segue a citação:

"Mostre-me o que Maomé trouxe que era novo, e você só encontrará coisas malignas e desumanas, como suas ordens para espalharem por meio da espada a fé que ele pregava."

Ínumeras pessoas já escreveram notando o fato de que os muçulmanos só estão dando razão a citação do Papa com todo esse rebuliço. (ex: http://www.challies.com/archives/002088.php).

Outros já escreveram mostrando que pedir desculpas ao povo muçulmano é se submeter a Shariah (ex: http://www.danielpipes.org/article/3968).

Quero discutir outra coisa. O pedido de desculpas do Papa.

Se bem que foi uma pedido bem nebuloso. Não sei nem se pode ser considerado um pedido de desculpas. Mas na minha mente não consigo entender como um Papa pode pedir desculpas, ou até sentir arrependimento, remorso ou pesar. Alguns podem até afirmar que ele somente é infalível quando fala de doutrinas e coisas eclesiásticas. Pois bem, sobre o que que ele estava falando quando inseriu essa citação? Sobre doutrina! Sobre o relacionamento entre a razão e conhecimento de verdade utilizando a razão. Fica muito difícil distinguir aquilo que é pessoal para o Papa e aquilo que se refere a Igreja Católica pois em todos os momentos ele representa a Igreja Católica. Minhas perguntas então:

1) Se, como a Igreja Católica acredita, o Papa realmente for o enviado infalível de Deus, como pode então pedir desculpas, se arrepender, sentir remorso ou sentir algum pesar sobre algo que ele fez ou disse?

2) Se o Vaticano pensou nisso, qual, então, foi o objetivo de emitir a declaração oficial mascarada como pedido de desculpas?

3) Será que a doutrina da infabilidade e as crenças católicas ficaram em segundo plano e prioridade foi dada à reconciliação?

4) Qual será a influéncia que impulsiona a Igreja Católica a priorizar o bom relacionamento e bom convívio acima da verdade (ou, no mínimo, aquilo que pensam ser verdade)?

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